terça-feira, 17 de maio de 2016

Um dia de Geógrafo!!!

Uma profissão com muitas possibilidades. Acompanhe a escolha do Denis. Além da entrevista, você irá encontrar sugestões de leitura e links de interesse sobre a geografia!




segunda-feira, 16 de maio de 2016

Topônimos Escolares...

Depois de 50 anos do Golpes de Estado que instaurou a ditadura militar no Brasil, o país conta com 717 escolas ativas com ensino regular que possuem nomes de um dos cinco presidentes do período. É o que mostra um levantamento feito pelo UOL.com base nos dados do Censo Escolar 2012.

Do total, 697 colégios são públicos e apenas 20, particulares. O Marechal Humberto de Alencar Castello Branco (1964-1967) é o militar que conta com o maior número de homenagens: 347 instituições de ensino básico têm o seu nome. Arthur da Costa e Silva, que governou o país de 1967 a 1969, é nome de 209 escolas; Emílio Garrastazu Medici (1969-1974), de 120; Ernesto Geisel (1974-1979), de 23; e João Baptista de Oliveira Figueiredo (1979-1985), de 18. Ao todo o nome dos generais da ditadura dão nome a 717 escolas .públicas do Brasil. Veja o ranking a seguir.




quinta-feira, 12 de maio de 2016

Endipe-2016

Didática e prática de ensino no contexto político contemporâneo:
cenas da educação brasileira

O ENDIPE 2016, seguindo sua tradição de ser um evento que põe em pauta os temas da didática e da prática de ensino, pensados em contextos concretos do vivido da realidade, propõe como tema: “Didática e Prática de Ensino no contexto político contemporâneo: cenas da educação brasileira”.
Depois de 14 anos, o evento retorna ao Centro-Oeste; acontece em Mato Grosso pela primeira vez.
O tema do ENDIPE 2016 tem em seu centro a Didática e a Prática de Ensino. Mas como sabemos, “Ao focar o ensino como seu objeto de estudo, a didática precisou construir formas de compreender e dialogar com as circunstâncias que foram e estão se configurando a cada instante. (PIMENTA, FUSARI, ALMEIDA, FRANCO. A construção da didática no GT Didática – análise de seus referenciais, 2013). Pois a prática de ensino situada vem com a mesma força reflexiva dos outros Encontros.

quarta-feira, 11 de maio de 2016

Projeto Escola Viva

Visando atender a a necessidade de programas de formação e suporte técnico-científico aos professores que garanta o acesso, a permanência e um ensino de qualidade aos alunos  nas salas de aula do ensino regular, a Secretaria de Educação Especial distribuiu para todos os estados brasileiros um conjunto de materiais que compõe o Projeto Escola Viva. Esta coletânea, recentemente reeditada, contém cinco cartilhas e duas fitas de vídeo que devem ser utilizadas nos programas de formação de professores e pesquisas educacionais.

Acesse a página do portal do mec para acessar os documentos. Clique Aqui!!!


segunda-feira, 9 de maio de 2016

O Poço e a Pedra

O POÇO E A PEDRA

Um monge peregrino caminhava por uma estrada quando, do meio da relva alta, surgiu um homem jovem de grande estatura e com olhos muito tristes.
Assustado com aquele aparecimento inesperado, o monge parou e perguntou se poderia fazer algo por ele. O homem abaixou os olhos e murmurou envergonhado: "Sou um criminoso, um ladrão. Perdi o afeto de meus pais e dos meus amigos. Como quem se afunda na lama, tenho praticado crime após crime. Tenho medo do futuro e não sinto sossego por nenhum instante. Vejo que o senhor é um monge, livre-me então desse sofrimento, dessa angústia!" - pediu ajoelhando-se.
O monge, que ouvira tudo em silêncio, fitou os olhos daquele homem e alguns instantes depois disse: "Estou com muita sede. Há alguma fonte por aqui?"
Com expressão de surpresa pela repentina pergunta, o jovem respondeu: "sim, há um poço logo ali, porém nele não há roldana, nem balde. Tenho aqui, no entanto, uma corda que posso amarrar na sua cintura e descê-lo para dentro do poço. O senhor poderá beber água até se saciar. Quando estiver satisfeito, avise-me que eu o puxarei para cima."
O monge sorrindo aceitou a ideia e logo em seguida encontrava-se dentro do poço.
Pouco depois, veio a voz do monge: "pode puxar!"
O homem deu um puxão na corda empregando grande força, mas nada do monge subir. Era estranho, pois parecia que a corda estava mais pesada agora do que no início.
Depois de inúteis tentativas para fazer com que o monge subisse, o homem esticou o pescoço pela borda, observou a semi-escuridão do interior do poço para ver o que se passava lá no fundo.
Qual não foi sua surpresa ao ver o monge firmemente agarrado a uma grande pedra que havia na lateral.
Por um momento ficou mudo de espanto, para logo em seguida gritar zangado: “hei, que é isso? O que faz o senhor aí? Pare já com essa brincadeira parva! Está a escurecer, logo será noite. Vamos, largue essa rocha para que eu possa içá-lo.”
De lá de dentro o monge pediu calma ao rapaz, explicando: “Você é grande e forte, mas mesmo com toda essa força não me consegue puxar se eu ficar assim agarrado a esta pedra. É exactamente isso que está a acontecer consigo. Considera-se um criminoso, um ladrão, uma pessoa que não merece o amor e o afecto de ninguém. Encontra-se firmemente agarrado a essas ideias. Desse jeito, mesmo que eu ou qualquer outra pessoa faça grande esforço para reerguê-lo, não vai adiantar nada.”
“Tudo depende de si. Somente você pode resolver se vai continuar agarrado ou se vai se soltar. Se quer realmente mudar, é necessário que se desprenda dessas ideias negativas que o vêm mantendo no fundo do poço. Desprenda-se e liberte-se.
A escuridão não é mais do que a falta de luz, assim como o mal é a ausência do bem.
Não deixemos que pensamentos negativos turvem nossos pensamentos, ocultando nossos melhores sentimentos, busquemos a luz da verdade e o caminho do bem.
Abandonemos as pedras da ignorância e do medo que nos mantêm prisioneiros de nossas próprias imperfeições, nos poços do egoísmo e do orgulho.”


domingo, 8 de maio de 2016

Harmonia

"Harmonia se opera com diversidade. Sintonia é sinfonia. São inúmeros os instrumentos tocando as mesmas canções. Não deixemos que a nossa ideia tirana de concerto acabe desconcertando os outros; a humanidade restante. Tal tirania pode prejudicar, fatalmente, o belo e grande show da vida."



sábado, 7 de maio de 2016

Igualdade, desigualdade e diferenças: o que é uma escola justa?


No trabalho de Flávia Schilling apresentou os resultados de uma pesquisa que teve por título Direitos humanos, justiça e violência: percepções sobre a escola justa. O ponto de partida foi a constatação do impasse e da circularidade do debate sobre a violência, a reprodução das desigualdades e o desrespeito às diferenças no cotidiano escolar. 
Como enfrentar de forma mais oblíqua os conflitos que aí acontecem, lidando de outra maneira com as demandas por uma escola mais justa e pensando em práticas que nos podem permitir ocupar outro lugar? Na pesquisa, realizamos uma sistematização do debate teórico sobre justiça/injustiça e um estado da arte acerca do debate acadêmico sobre a questão, ambos com foco sobre as produções que cercam a escola, além de dois estudos empíricos. 
Neste texto, que é necessariamente um recorte de uma pesquisa mais ampla, apresentamos os resultados das percepções sobre o justo/injusto coletadas entre alunas(os) do curso de pedagogia da Universidade de São Paulo e estudantes do ensino médio, professores e gestores de uma escola pública de São Paulo. Tais resultados foram obtidos a partir da análise das respostas a uma questão que implicava um relato de uma situação justa ou injusta no mundo e de uma situação justa ou injusta na escola. 
Encontramos uma forte ênfase na percepção sobre a injustiça, tanto nos relatos sobre o mundo, quanto naqueles sobre a escola, comprovando a discussão teórica de que o positivo é a percepção da injustiça. Essas percepções são apresentadas a partir de algumas categorias construídas, e o artigo se encerra com uma breve exposição das propostas sobre o que seria uma escola justa. 

Autora: Flávia Schilling

Leia o artigo na íntegra. Clique Aqui!!!







sexta-feira, 6 de maio de 2016

Sobre Educação e Juventude

Sobre educação e juventude – Nesse livro contundente, o sociólogo Zygmunt Bauman reflete sobre o destino dos jovens e o papel da educação e do educador na era da modernidade líquida, indicando alguns caminhos. Segundo ele, cabe ao educador fomentar o espírito crítico dos estudantes, fornecendo as condições para viverem em um mundo cada vez mais multifacetado.


quinta-feira, 5 de maio de 2016

Baixe o livro Repensando a Geografia Escolar para o século XXI

REPENSANDO A GEOGRAFIA ESCOLAR PARA O SÉCULO XXI
Autor: José William Vesentini
Editora Plêiade, 2009, 161 pgs. .
A escola do século XXI será - e já começa a ser - bastante diferente daquela do século XX. Uma escola voltada não tanto para ensinar conteúdos e sim para desenvolver competências, inteligências múltiplas, habilidades e atitudes. Uma escola para o mundo globalizado, para um novo mercado de trabalho, para sociedades multiétnicas e multiculturais. Como fica o ensino da geografia neste novo contexto? Esta obra procura mostrar as mudanças que vem ocorrendo no ensino da disciplina, que se revaloriza com este novo sistema escolar. Uma geografia escolar que desenvolve o raciocínio geográfico (conceito explicado nesta obra), que leva o educando a compreender o mundo em que vivemos, que analisa as relações sociedade/natureza nas diversas escalas geográficas, da local até a global.
Disponível para download em PDF--> clique aqui