sexta-feira, 24 de abril de 2015

Tecnologia na educação beneficia a todos

As diferenças entre uma criança dos anos 90 e uma dos anos 2000 é facilmente percebível. Por isso, a forma de lidar com os pequenos também precisa mudar. Não dá para querer aplicar as mesmas regras em gerações tão distintas. Principalmente quando se trata de educação. Hoje, meninas e meninos nascem com smartphones e tablets nas mãos. Como exigir que desliguem os aparelhos na sala de aula?


Ao sair deste modelo ultrapassado de educação e inserir estes novos dispositivos, é possível transformar cada aluno no promotor do seu próprio aprendizado e também incentivar a colaboração entre os estudantes. Desfazer esta sala de aula onde o professor é o centro da atenção e colocar um do lado do outro, para que possam se olhar e se auxiliar. Afinal, o melhor jeito de aprender é ensinando.

A escola também não pode limitar o aprendizado, fazendo com que os alunos pensem que só o que é passado pelo professor é importante. Todos podem aprender juntos e cabe aos educadores estimular a cooperação mutua, instigando o desenvolvimento de ideias próprias.

Essa interação possibilita que cada aluno caminhe no seu ritmo. Quem tem facilidade pode ampliar ainda mais seu conhecimento com o vasto conteúdo disponível na internet. Ninguém precisa brecar o aprendizado porque se destaca em determinado assunto. Cada um estuda no seu ritmo e todos se ajudam mutuamente, mostrando que todos têm alguma coisa para ensinar ao outro.

Também não dá mais para manter este modelo no qual as matérias são ensinadas separadamente. Exige-se dos jovens de hoje que sejam multidisciplinares e isso precisa ter início na sala de aula. Português também se aprende na aula de matemática. Afinal, os problemas não exigem a interpretação de texto? Assim como se pode ensinar biologia na aula de geografia, história com física e tantas outras combinações possíveis. Uma matéria não acaba quando começa a outra.

E além do conteúdo programático é preciso estimular e desenvolver habilidades: liderança, persuasão, oratória, proatividade, resiliência, entre outras. Essas não são qualidades básicas esperadas dos profissionais no mercado de trabalho? Então por que não começar na escola?

Para que tudo isso dê certo e traga bons resultados, todos os responsáveis pelo aprendizado, sejam gestores, coordenadores ou professores, precisam ter bem definido o que os alunos necessitam estudar em cada fase da vida escolar, quais as habilidades que devem ser desenvolvidas, os métodos utilizados para que isso aconteça e como avaliar. De nada adianta o uso da tecnologia se não estiver de acordo com o planejamento. As mudanças precisam estar alinhadas e bem estruturadas. Em alguns casos, o mais indicado será o uso do papel e do lápis, e em outros do computador ou do tablet.

Além disso, também é preciso capacitar os professores. A inserção da tecnologiano dia a dia escolar é muito mais fácil de ser assimilada pelos alunos, que nascem praticamente com estes equipamentos nas mãos. As mudanças são constantes e se destaca quem consegue se adaptar melhor ao novo. Por isso, é preciso parar de enxergar a tecnologia como um inimigo e entender que se utilizada da forma correta traz benefícios para todos: gestores da escola, professores e alunos.

A sociedade mudou muito nas últimas décadas, mas a escola não. O ensino ainda segue o mesmo modelo do século passado. Neste cenário, é possível perceber alunos cada vez mais desmotivados. É fato que a educação precisa se adaptar as novas necessidades e a tecnologia deve ser incluída para melhorar a experiência dos estudantes, garantindo que se sintam mais interessados e determinados a aprender.

* Por Marcos Abellón, diretor geral da W5 Solutions que criou o Q2L - ferramenta multiplataforma de aprendizado, que utiliza conceitos de gamification para apresentar seu conteúdo ao aluno/jogador e tem disponível: os idiomas inglês e espanhol, além das disciplinas do Ensino Médio. Mais informação em: www.q2l.com.br
 
Fonte: ww.segs.com.br/educacao/sobre-educacao/categ-educacao/38592-tecnologia-na-educacao-beneficia-a-todos.html
 
 

quarta-feira, 22 de abril de 2015

A TERRA NA "PALMA DA MÃO"

Olá, Boa Tarde!
É impressionante a forma com que o acesso à internet e a eletrônicos vem se democratizando e dentro da sala não poderia ser diferente! Observando o dia a dia das turmas é possível perceber o quanto smartphones são comuns aos estudantes, mesmo quando proibidos de usá-los no ambiente escolar. Será este o caminho? Fica aí uma questão a ser pensada e repensada com carinho. 
Em um questionário aplicado a duas turmas do "Mariano da Rocha" obtivemos os seguintes resultados: 

Confesso que esperava números altos mas não tão altos assim, em ambos os casos a legenda 1 representa a porcentagem dos alunos que possuem o acesso ao serviço ou bem material e a legenda 2 os que não possuem. Agora não existem desculpas para não acompanhar as notícias e as atividades aqui em nosso blog pessoal! Fiquem atentos, ele é um meio de contato importante entre o PIBID e a Escola. 
Pois, bem! Vamos ao trabalho? Em uma de minhas pesquisas pela internet encontrei o seguinte aplicativo: BioInteractive EarthViewer disponível para download no Play Store e o mais legal de tudo, é gratuito!
Nele é possível acompanharmos a evolução da crosta terrestre de acordo com o passar dos anos (Éons, Eras e Períodos), desde a Pangeia, onde os continentes ainda eram interligados, até os dias atuais, de uma forma muito interativa e divertida. É literalmente a Terra na palma da mão! 
 Além de informações como: temperatura, biodiversidade, grandes eventos de extinção, era do gelo e muito mais. O tema é de extrema importância para a nossa próxima intervenção em sala que ainda estou planejando, atenção! Baixem e explorem estas ferramentas, elas ajudam muito no processo de aprendizagem. Conversem com os amigos sobre o assunto e compartilhem com aqueles que não conseguirem acesso.

terça-feira, 21 de abril de 2015

Inversão térmica

Experimento sobre Inversão térmica

Karoline G. Mendes
Graduando do curso de Geografia pela Universidade Federal de Viçosa
Integrante do PIBID-Geosociobiodiversidade
da Escola Estadual Dr. Mariano da Rocha.

E-mail: karoline.mendes@ufv.br

Objetivo:
Demonstrar, explicar e constatar o que é inversão térmica.

Contexto teórico:
             Sabe-se que em um dia comum com muito sol e vento, a energia solar que incide na superfície do planeta aquece o solo e parte dessa energia é transferida para o ar cima deste. Porém, essa energia que aquece o ar localizado na parte mais baixa da atmosfera (perto do solo), não consegue alcançar grandes altitudes, porque a transferência de calor entre as moléculas que constitui o ar tende a cessar a medida que essas se distanciam do solo, propiciando a formação de uma camada fria que se encontram a cima do ar quente. Isso acontece em um dia comum, mas em um dia de inverno com pouco sol e pouco vento, será que acontece o mesmo?

EXPERIMENTO

Materiais:
- 04 Garrafas Pet de água mineral ou refrigerante de formatos iguais
- 04 tampinhas de garrafa
- Fita isolante
- Água quente e água gelada
- 02 corantes de alimentos de diferentes cores
- 01 prego

Metodologia:

           Junte as tampinhas usando a fita isolante de modo que as partes fechadas se encostem. Logo após, faça um furo no centro das tampinhas, usando um prego quente, que pode ser aquecido em um fogão ou com qualquer outra chama. 

Encha duas garrafas com água quente e as outras duas garrafas com água gelada. Use um dos corantes parar tingir a água quente e o outro para tingir a água gelada.



Funcionamento:
          
Neste experimento vamos representar um dia ensolarado e um dia de inverno usando a água quente para representar o ar quente, e a água gelada representará o ar frio da atmosfera terrestre.


01.  Para representar um dia ensolarado com rajadas de vento, em que a camada de ar quente se encontra na parte baixa da atmosfera e o ar frio acima dela, utilizando uma das tampinhas furadas, junte a garrafa que contém água gelada à outra que contém água quente, de forma que a garrafa de água quente fique na parte inferior.




2 Para representar um dia de inverno, o ar frio ficará por baixo, ou seja, vamos colocar uma garrafa que contem água quente por cima da garrafa que contém água gelada usando uma das tampinhas furadas. 


O experimento exposto acima, foi realizado no dia 27 com as turmas 1º 04 e 1º 05 da Escola Dr. Mariano da Rocha, sob supervisão da Professora Cristiane, será realizado novamente para a turma 1º 03. 

Durante a explicação e demonstração do fenômeno atmosférico natural da inversão térmica, houve participação dos alunos que interagiram respondendo às perguntas que foram feitas ao longo da explicação, como também tiraram suas dúvidas a respeito do assunto. A professora e o bolsista Philipe Sek, que estiveram presente o tempo todo, complementaram e ajudaram a enriquecer o debate com relação ao que foi demonstrado.






Esquema da atmosfera vertical da Inversão Térmica

Esta composição de imagens, obtida por Reinaldo Pereira Gomes, que  fotografou a paisagem da janela de seu apartamento antes e depois de a cidade de São Paulo, demonstra o alarmante nível de da qualidade do ar no dia 27 de agosto de 2010 (imagem a direita) em comparação ao dia 12 de julho de 2010 (imagem a esquerda), causada po uma inversão térmica.
Fonte: https://olharesdaciencia.wordpress.com/tag/inversao-termica/



quarta-feira, 15 de abril de 2015

A CONSTRUÇÃO DE INSTRUMENTOS METEOROLÓGICOS ALTERNATIVOS COMO DIDÁTICA DA CLIMATOLOGIA NO ENSINO BÁSICO.

A CONSTRUÇÃO DE INSTRUMENTOS METEOROLÓGICOS ALTERNATIVOS COMO DIDÁTICA DA CLIMATOLOGIA NO ENSINO BÁSICO.

Robson Rodrigues Quina
Graduando em Geografia pela Universidade Federal de Viçosa
Integrante do Laboratório de Biogeografia e Climatologia – BIOCLIMA UFV

Introdução
O trabalho aqui descrito foi desenvolvido perante aos graduandos de licenciatura do curso de Geografia da Universidade Federal de Viçosa (UFV), inclusos no Programa Institucional de Bolsa de Iniciação a Docência (PIBID). Neste sentido o presente trabalho tem como fundamentação construir equipamentos meteorológicos que contribuam para a compreensão dos alunos sobre determinados processos físicos da natureza, dentre eles se destacam chuva, vento, temperatura, etc., e qual a influencia desses processos sobre a vida humana e na paisagem cotidiana como um todo. Para isso faz-se necessário à colocação da Geografia como uma importante ferramenta didática para se entender o ambiente em que vivemos, fato esse que fica bem exposto na fala de Nestor Kaercher: 

“Partimos do pressuposto que a Geografia é um ramo do conhecimento que, tal qual a matemática, a língua materna, a história, etc., tem uma linguagem especifica, própria e como tal é necessário “alfabetizar o aluno em geografia” para que ele não só se aproprie do vocabulário especifico desta área de conhecimento, mas, sobretudo, se capacite para a “leitura-entendimento do espaço geográfico” próximo ou distante”. (KAERCHER, 2003, p. 12.)


Nesse sentido de termos que “alfabetizar nossos alunos para a Geografia”, o ensino de tal ciência, tem como objetivo geral levar o aluno à compreensão do espaço em que nele está inserido possibilitando assim que no futuro o mesmo possa vir a oferecer uma interferência de maneira mais consciente e propositiva para o meio em que este está inserido.




Objetivos específicos da oficina:
A oficina foi toda ela construída para ser aplicada a alunos de diferentes idades inclusos no ensino fundamental e médio da educação básica. Com isso a proposta inicial da oficina tem como principais objetivos específicos:
·         Tornar o conhecimento da Geografia menos abstrato e mais palpável para esses  alunos;
·         Mostrar aos alunos uma maior aplicabilidade do saber geográfico;
·         Demonstrar a eles que a Geografia assim como as outras disciplinas também está presente em seu cotidiano;
·         Fazer com que os alunos entendam e possam correlacionar alguns fenômenos que ocorrem em seu meio e também no mundo;
·         Fazer com que os alunos busquem mais interesse pela ciência geográfica;

Conteúdo
O conteúdo trabalhado nessa oficina se baseou fundamentalmente na “construção de instrumentos (equipamentos) meteorológicos alternativos que virão a ser aplicados no ensino básico”. Para tal aplicação se utilizou de conceitos estruturantes tais como Paisagem, Escala e Lugar.

Construção da Oficina
A oficina se estruturou a partir da construção de basicamente de 4 (quatro) equipamentos meteorológicos, sendo estes: Pluviômetro¹, Termômetro², Biruta³ e Anemômetro4.

Para a construção desses foram necessários alguns materiais, uns recicláveis outros não, sendo a aquisição desses realizados através de doações e também de compra destes. Os materiais que são necessários para a confecção são:

  • 2 Garrafas PET;
  • 2 Caixas de sapatos;
  • 2 Latas vazias de leite em pó;
  • 2 Caixas vazias de leite;
  • 1 Haste de madeira de 1 metro de comprimento;
  • 5 Alfinetes;
  • 1 Rolo de Barbante;
  • 6 Canudos de refrigerante;
  • 2 Cartolinas;
  • 2 Tubos pequenos de cola;
  • 1 Compasso;
  • 1 Fita adesiva; 
  • 4 Folhas de papel cartão;
  • 1 Caixa de Massa de modelar com 04 cores;
  • 1 Caixa de Palito de dente;
  • 8 Palitos de madeira para churrasco;
  • 2 Pincéis;
  • 01 Régua (15cm);
  • 2 Termômetros de ar simples;
  • 4 Tesouras;
·         2 Tubos de tinta branca.






1)      O Pluviômetro¹:
Função: Coletar e mensurar dados de chuvas.

Materiais Utilizados: garrafa PET, fita adesiva, tinta guache, barbante, tesoura e haste de madeira de 1 metro de comprimento.
Passo-a-passo: Com uma tesoura, corte a parte superior da garrafa PET horizontalmente. Essa parte retirada deve ser invertida e encaixada dentro da outra parte da garrafa e nesta fixada com fita adesiva. A escala para medir a água a ser coletada foi feita com a tinta guache. Em seguida, fixe esse pluviômetro, com um pedaço de barbante, na haste de madeira (1m).  Inicialmente iremos discutir um pouco de como se deu a ocupação urbana no Brasil, contextualizando a mesma e destacando os principais fatores que levaram a essa concentração de pessoas nas cidades, apresentado assim slides sobre o conteúdo. Também será apresentada aos alunos uma maquete que representa um tipo de ocupação urbana, para que os alunos visualizem e destaquem quais problemas podem decorrer diante de uma ocupação irregular em áreas urbanas.

2)      O Termômetro²:
Função: Mensurar a temperatura do ar.
Materiais utilizados: Termômetro de temperatura do ar, caixa de sapato, fita adesiva, pincel e tinta branca.
Passo-a-passo: Pintar a parte exterior caixa de sapato a parte exterior com pincel e tinta. Em seguida, fixar o termômetro, com fita adesiva, dentro dessa caixa que funcionará como um abrigo para o termômetro não receber diretamente os raios solares;

3)      O Biruta³:
Função: Observar a direção e o sentido dos ventos.
Materiais utilizados: uma lata vazia de leite em pó, cartolina, canudos de refrigerante, palito para churrasco, tesoura, compasso, massa de modelar e cola.
Passo-a-passo: Fazer com a cartolina, dois triângulos equiláteros de 3 cm de lado e fixá-los, cada um, nas extremidades de um canudo de refrigerante para representar, respectivamente, o ponteiro e a cauda de um instrumento. Colocar um palito de churrasco dentro de outro canudo, de forma que fique exposta a ponta desse palito. Na cartolina desenhe com compasso e posteriormente recorte um círculo com o mesmo diâmetro do fundo da lata de leite em pó. Este circulo receberá o desenho dos pontos cardeais e este será colado na base da lata de leite em pó.
O cata-vento será montado da seguinte madeira: o palito de churrasco será fixado perpendicularmente sobre a base e no centro da lata de leite, com auxílio da massa de modelar. Em seguida, o canudo de refrigerante com os triângulos será fixado transversalmente neste palito de churrasco.





4)      O Anemômetro4
Função: observar a intensidade do vento.
Materiais utilizados: uma caixa no formato retangular (recomenda-se caixas de leite), palito de churrasco, canudo de refrigerante, régua, fita adesiva, papel cartão, tesoura, alfinete e lápis.

Passo-a-passo: Com um lápis apoiado na régua de 15 cm, colocada na extremidade do papel cartão, desenhe um quarto de um círculo recorte o mesmo e nele trace oito raios. Este semicírculo servirá de escala para medirmos a intensidade do vento. Em seguida, dentro de dois canudos de refrigerante, coloque em cada um, um palito de churrasco, respectivamente, para servir de pêndulo e para fixar esse pêndulo. O anemômetro é construído da seguinte maneira: Na frente e na extremidade da caixa de leite coloca-se a escala. Sobre e no meio da caixa foi fixado, com fita adesiva, o palito de churrasco. Em sua ponta e perpendicularmente foi fixado, com alfinete, o outro palito de churrasco que tinha a função de pêndulo. Quando o vento soprava, o pêndulo movimentava e indicava na escala a sua intensidade.
       
            A respeito da confecção dos instrumentos meteorológicos alternativos, todos os passos foram passados através da apresentação de slides, com imagens alusivas a confecção desses instrumentos.
Toda a montagem dos equipamentos foi realizada pelos bolsistas do PIBID onde esses se dividiram em grupos e cada um confeccionou um tipo de instrumento diferente.

Considerações Finais
A ideia de levar equipamentos para a sala de aula, independentemente da disciplina na qual se trabalha, é completamente satisfatório muita das vezes, tanto para os alunos quanto para os professores, uma vez que essa construção do conhecimento apresenta uma abordagem diferente da tradicional. E com isso os benefícios podem ser muitos quanto se cria esse tipo de aprendizagem mais prática, uma vez que a construção do conhecimento nesses momentos fica mais “palpável”, uma vez que os alunos conseguem ver algum tipo de aplicabilidade para o fato que está sendo abordado.
Por isso a meu ver, essas intervenções dentro do espaço escolar podem trazer muitos pontos positivos dentro da relação professor-aluno-aprendizagem, trazendo um sentido prático ao conhecimento apresentado.

Referencia Bibliográfica:

·         KAERCHER, Nestor André. A Geografia é o Nosso Dia-a-dia. In: CASTROGIOVANI, Carlos. [et all.]. (orgs). Geografia em Sala de Aula: Práticas e Reflexões. 4. ed. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2003.
·         VASCONCELOS, Laura Cristina da Silva. A construção de instrumentos meteorológicos como prática didática da climatologia no ensino fundamental. REVISTA GEONORTE, Edição Especial 2, V.1, N.5, p.34 – 45, 2012.




segunda-feira, 13 de abril de 2015

Giramundo - Leia e contribua... PAra uma Geografia pensante...


Bom dia, Galera...

Comunicamos com alegria, o lançamento da segunda edição da GIRAMUNDO: Revista de Geografia do Colégio Pedro II.
Neste número são apresentados artigos que tratam da reforma curricular de Buenos Aires, do ENEM como uma política de escala, das permanências e mudanças da abordagem regional na geografia escolar, da relevância de estudar Rio de Janeiro no Ensino Médio, da construção de uma imagem de Brasil nos livros didáticos na Primeira República, do lugar da escola na cidade e das modalidades de educação que ocorrem “para além dos muros da escola”.
Além dos artigos, há uma seção reservada à divulgação de práticas pedagógicas sobre tema previamente definido.
Na edição atual o tema foi Geografia Urbana (Skate, Funk e Grafite foram alguns dos temas abordados), para a próxima estamos recebendo contribuições que abordem o uso de novas tecnologias nas aulas de Geografia.
 
A segunda edição conta ainda com uma entrevista com o professor João Rua e uma resenha do livro Geografia em Quadrinhos. Convidamos a todos para acessar, divulgar e debater seu conteúdo, bem como submeter suas contribuições para os próximos números. 
 
O prazo para o envio das contribuições para a terceira edição da revista é dia 31/05/2015. Contudo, a revista possui fluxo contínuo de recebimento de artigos.