quarta-feira, 30 de março de 2016

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terça-feira, 29 de março de 2016

Geografia do Sistema solar

O levantamento acima mostra que os conteúdos de astronomia dos livros didáticos analisados são apresentados de forma muito pouca esclarecedora, quando não, de forma totalmente errada. O aluno desta séria e até mesmo alguns professores dela, não têm conhecimentos suficiente para descobrir os erros nos conteúdos, pois estão, justamente, usando aquele texto para aprender sobre os mesmos, assim sendo, livros que deveriam informar estão deixando de fazê-lo, quando não, estão informando errado. Além dos erros acima exemplificados, pudemos constatar que todos os livros analisados contêm informações desatualizadas, principalmente quanto ao número de satélites, anéis e diâmetros dos planetas. As figuras, que em princípio, deveriam colaborar para a compreensão do conteúdo, freqüentemente trazem consigo informações errôneas, como o desenho de órbitas muito excêntricas para os planetas, a falta de proporções nos desenhos que representam os planetas e seus satélites, os duplos eclipses mensais gerados nas tradicionais explicações para as fases da Lua, a colocação do Sol no centro da órbita dos planetas, etc. As atividades experimentais ou demonstrações recomendadas nos textos, infelizmente, não atingem seus objetivos, também por erros nos procedimentos propostos. Atividades simples, tais como recomendar a observação do céu para localizar algumas constelações, por exemplo, não são incentivadas. Também seria desejável encontrar nesses livros, as referências utilizadas para a elaboração dos mesmos, assim como sugestões de leituras complementares, mas, infelizmente, elas não estão presente neles.

Fonte: Análise do conteúdo de astronomia de livros de Geografia de Primeiro Grau. Cad. Cat. Ens. Fis., v.14, n.3: p.254-263, dez.1997.
Autores: 
João Batista Garcia Canalle Instituto de Física - UERJ.
Rute Helena Trevisan Departamento de Física - UEL
Cleiton Joni Benetti Lattari Departamento de Matemática UEL


Então assista o vídeo a seguir e melhore sua compreensão sobre o sistema solar.


segunda-feira, 28 de março de 2016

IPF e SMDHC disponibilizam versão digital de publicações inéditas

O Instituto Paulo Freire (IPF) e a Coordenação de Participação Social da Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania de São Paulo (SMDHC) estão disponibilizando a versão digital de 20 Cadernos de Formação e do livro de Memória do Projeto, realizado em parceria, em 2015, no contexto do “Curso de Formação de Conselheiros e Conselheiras em Direitos Humanos e Participação Social”, do qual participaram cerca de 150 pessoas, representantes dos Órgãos Colegiados (conselhos, comitês e comissões), vinculados à SMDHC e a outras secretarias municipais da capital paulista.




quarta-feira, 23 de março de 2016

Jogos Geográficos

"...Os jogos e as atividades que tem por objetivo a interação do aluno precisam ir além do processo de avaliação, devendo ser utilizados como objetos indispensáveis para o desenvolvimento intelectual do mesmo. Sendo assim, por meio da utilização dos jogos no processo de ensino, a atividade pode tornar-se mais interessante, atraindo o aluno e provocando no indivíduo o desenvolvimento, diversificando modos e habilidades que visam compor o processo de aprendizagem. As atividades lúdicas no Ensino Médio abordam a participação, a solidariedade, a cooperação, a análise crítica, a reflexão, a motivação e a participação em sala de aula e o respeito do aluno a si mesmo e ao outro...".

Fonte: Isabel Ferreira de Souza, UNESPAR/FECILCAM, angel.fsbel@gmail.com Sandra Carbonera Yokoo, (OR), UNESPAR/FECILCAM. JOGO LÚDICO NO ENSINO DE GEOGRAFIA  (Clique e Leia).

Acesse outras páginas sobre jogos geográficos

http://www.sogeografia.com.br/Jogos/

http://www.jogos-geograficos.com/

http://www.geoensino.net/2011/06/teste.html




segunda-feira, 21 de março de 2016

Crise das Licenciaturas? Geografia em contexto

Leia o texto de autoria de Wagner Alceu Dias sobre a CRISE DAS LICENCIATURAS? Geografia em contexto

Resumo
Este trabalho tem como objetivo central polemizar as políticas públicas caracterizadas como neoliberais na educação, especificamente no estado de Goiás, no contexto da chamada “crise da licenciatura”, relacionando-a ao índice de procura pelo curso de Geografia. Para que se tenha uma coesão quanto à ideia principal, a estrutura se fez mediante a distribuição de três itens que se complementam na medida em que as conclusões se consolidam como resultado da pesquisa. Na abordagem priorizou-se o curso de geografia no estado de Goiás como base empírica, para sustentar as conclusões. O primeiro item tratou de esboçar a relação existente entre Estado e educação. No segundo item, foi prioridade fazer uma relação entre as ideias neoliberais e seus reflexos na educação. Para finalizar, o último item, avançou em tratar especificamente da baixa procura de estudantes pelo curso de geografia no contexto das políticas neoliberais. Com premissa em ostentar uma análise crítica da atuação do Estado no sistema de ensino, a presente pesquisa apontou como conclusão indicativos que se manifestam na irregularidade da distribuição dos cursos superiores que, por conseguinte, produzem uma concorrência, determinada pelo interesse do capital.



sábado, 19 de março de 2016

Ensino de geografia e suas linguagens

As experiências que temos em sala de aula, nos leva a refletir sobre uma nova prática para o processo de ensino-aprendizagem. O professor como mediador desse processo deve disponibilizar diferentes oportunidades de interação em sala de aula, fazendo a diferença no uso de diferentes linguagens na aula de geografia.

O aluno também tem que perceber que um espaço não surge pronto e acabado, mas que vários elementos os formaram e esses elementos sofrem alterações com o tempo. A compreensão de tempo e espaço permite perceber melhor o processo de transformação dos lugares e os elementos que o formam.

Fonte: http://minhavozfalandocontra.blogspot.com.br/2011/12/o-ensino-de-geografia-e-suas-linguagens.html


segunda-feira, 7 de março de 2016

Ensinando a construção de um Climograma

Os climogramas são uma espécie de gráfico-síntese sobre os tipos climáticos ou sobre a dinâmica atmosférica de uma determinada região ao longo de um ano. Indicam, numericamente, as variações de temperatura e pluviosidade em uma localidade específica, geralmente com o uso de um sistema de barras e uma linha.

Trata-se de um instrumento muito relevante, uma vez que revela as oscilações atmosféricas que uma região sofre ao longo do ano, auxiliando, portanto, na avaliação dos climas e nos sistemas de planejamento social e natural.

Para interpretar um climograma, é preciso levar em consideração que a coluna da direita e a linha que passa pelo gráfico indicam as variações de temperatura. A coluna da esquerda e as barras correspondem, assim, as variações de precipitação (índice de chuvas) medidas em milímetros (mm). Na horizontal, temos a variação do tempo, geralmente segmentado com base nos meses do ano.

A análise do climograma é feita sempre comparando-se a taxa de precipitação e a temperatura. Quando as barras do histograma estão abaixo da linha de temperatura significa que há mais calor do que precipitação. Entretanto, isso nem sempre quer dizer que o clima é seco: alguns climogramas utilizam o índice conhecido como “Índice de Gaussen” para o qual deve ser obedecida a relação: P=2T, ou seja, o valor máximo estabelecido para a precipitação deve ser pelo menos duas vezes a temperatura máxima. Com o uso do climograma é possível identificar os períodos de estiagem, as épocas onde a precipitação é maior e até fazer comparações entre os climas de localidades diferentes através da comparação de seu climogramas.